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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

6 livros inspiradores para startups


Respondido por Camila Farani, especialista em startups

Os livros são uma boa fonte de inspiração para empreendedores. Confira a seleção abaixo com seis obras úteis para quem quer criar uma startup.

1. A Startup Enxuta, de Eric Ries
Oferece uma metodologia para desenvolver o produto/serviço e evitar criar algo que ninguém queira. Eric acredita que os empreendedores podem evitar fracassos se descobrirem o que os clientes realmente querem.




2. A Estratégia do Oceano Azul, de W. Chan Kim e Renée Mauborgne
A obra traz uma maneira diferente de colocar a estratégia em prática. Para fazer o livro, os autores estudaram 150 ganhadores e perdedores em 30 setores e viram que as explicações tradicionais não serviam para o método dos ganhadores.


3. Perdendo minha virgindade, de Richard Branson 
Richard Branson é um dos empreendedores mais famosos do mundo e responsável pela marca Virgin, com empresas em várias áreas. No livro, ele ensina como é possível empreender e usa uma linguagem objetiva e divertida.




4. Startup, de Jessica Livingston

A autora compilou várias entrevistas com empreendedores, como os fundadores do Uahoo! e do Hotmail, com perspectivas muito interessantes sobre as vitórias e desafios associados a começar um negócio.




5. Startup Brasil, de Pedro Mello e Marina Vidigal 
Tem uma estrutura similar à obra Startup, mas é repleto de histórias brasileiras, o que torna a leitura muito enriquecedora. O livro conta histórias de empreendedores de vários setores e não só de tecnologia.




6. Inovação em modelos de negócios, de Alexander Osterwalder e Yves Pigneur 
Modelos de negócio inovadores são emblemáticos em nossa geração, mas continuam pouco compreendidos. O livra traz ferramentas para ajudar os empreendedores a implementar esse processo na empresa. 



Camila Farani é diretora no Gávea Angels e co-fundadora do Lab22

FONTE: http://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/6-livros-inspiradores-para-startups

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Dicas de livros que podem ajudam o empresário na hora do planejamento


Planos de negócios, conselhos, exemplos de sucesso. Esses são alguns dos pontos abordados nos livros lançados este ano e que podem ajudar os empreendedores no mundo dos negócios. O livro 'Práticas de Empreendedorismo - Casos e Planos de Negócios', por exemplo, reúne cinco planos de negócios de sucesso e tem o prefácio escrito por Luiza Helena Trajano, presidente do Magazine Luiza. O livro ainda apresenta estudos de caso de cinco empreendedores, como Walter Mancini, que contou sua experiência com dos restaurantes da Famiglia Mancini.









Outra dica é o livro escrito por Felipe Decourt, Hamilton da Rocha Neves, Paulo Roberto Baldner. 'Planejamento e gestão estratégica', publicado pela FGV Editora, tem como objetivo ajudar os atuais e futuros empreendedores e gestores a formular um planejamento estratégico por meio de conceitos básicos e ferramentas de análise ambiental.











O livro 'Feitas para o cliente - As verdadeiras lições das empresas feitas para vencer e durar no Brasil' reúne depoimentos de 53 CEOs e presidentes que revelam histórias e ideias sobre gestão com foco no cliente e exemplos de decisões que redefiniram os rumos dessas companhias. 









Já o livro ‘Negócios sem Crise’ é definido como um livro de aconselhamento empresarial e traz uma discussão sobre os temas chaves que devem ser incluídos no estudo de riscos das empresas.









1. Práticas de Empreendedorismo - Casos e Planos de Negócios. Autores: Marcos Hashimoto, Rose Mary A. Lopes, Tales Andreassi e Vania Maria Jorge Nassif. Editora: Campus - Elsevier. Preços: R$ 49,90. Páginas 224

2. Planejamento e gestão. Autores: Felipe Decourt, Hamilton Rocha Neves, Paulo Roberto Baldner. Editora: FGV. Preço; R$ 22. Páginas: 136

3. Feitas para o cliente - As verdadeiras lições das empresas feitas para vencer e durar no Brasil. Autores: Roberto Meir e Daniel Domeneghetti. Editora: Padrão Editorial. Preço: R$ 45. Páginas: 304. 

4. Negócios sem crise - Melhores resultados de sua empresa e evite armadilhas que podem arruiná-la. Autor: Arthur Lopes. Editora Évora. Preço: R$ 39,00. Páginas: 128. 


FONTE: Estadão PME 

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

As lições de empreendedorismo de Niemeyer





Enquanto “brincava” de construir seus desenhos malucos, Oscar Niemeyer projetava cidades e obras que ficaram conhecidas em todo o mundo.  O arquiteto centenário faleceu nesta quarta-feira (05 de dezembro) deixando uma única filha, quatro netos, 13 bisnetos e seis tataranetos, além de e um legado de obras que continuam encantando a todos. Com 70 anos de carreira, Niemayer tem cerca de 200 projetos espalhados pelo Brasil todo e diversas lições em criatividade, inovação e empreendedorismo. A Revista Pequenas Empresas e Grandes Negócios selecionou cinco grandes ensinamentos do mestre para aqueles que resolveram ser donos de suas próprias vidas e negócios:

1- Sua paixão pode ser sua carreira     
Niemeyer é um dos grandes exemplos de que uma profunda paixão não precisa se tornar apenas um hobby, mas sim uma grande carreira de sucesso. Segundo ele, sempre gostou de desenhar e, quando pequeno, ficava fazendo desenhos imaginários no ar, com a ponta do dedo. Esses sonhos de criança o levaram à arquitetura e em 1934 se formou pela Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro.

2- Aproveite oportunidades desde o começo   
Foi em seu primeiro estágio – e ainda por cima não remunerado –, no escritório de Lúcio Costa e Carlos Leão, que Niemeyer teve oportunidade de fazer seus primeiros contatos, como o renomado arquiteto suíço Le Corbusier. Ele estava de passagem pelo Brasil, em 1936, para colaborar em um projeto do Ministério da Educação no Rio de Janeiro. Com ele, Niemeyer projeta o prédio O Berço, em 1937, no Rio.

3- O networking pode ser essencial         
Durante sua carreira, Niemeyer conseguiu fazer diversos contatos importantes que possibilitaram muitos de seus grandes projetos. Em 1940, conheceu o então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek, que encomendou um dos seus primeiros grandes projetos, o Conjunto da Pampulha. Em 1957, JK chegou à presidência e chamou Niemeyer para organizar o projeto piloto de Brasília e capitanear a construção da nova capital federal.        

4- Tenha uma visão única e inovadora     
Desde que começou a deslanchar em sua carreira como arquiteto, Niemeyer sempre adotou uma postura única em relação ao seu ofício, que o diferenciou em relação a outros profissionais. Um dos seus principais traços foi a adoção das curvas em detrimento dos ângulos e retas, algo que conferia mais fluidez ao seu trabalho. “Não é o ângulo reto que me atrai. Nem a linha reta, dura, inflexível criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual. A curva que encontro nas montanhas do meu país. No curso sinuoso dos sentidos, nas nuvens do céu. No corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo o universo”, afirmou.

5- Seja constante e faça com que seu trabalho sobreviva ao tempo
     
Mesmo com uma idade avançada, Niemeyer nunca deixou de parar de trabalhar e de investir em sua paixão. Um de seus últimos projetos, o Centro Cultural em Valparaíso, no Chile, foi terminado em 2007. Seu estilo limpo e moderno também fez com que seus projetos mantivessem sua relevância e continuassem sendo admirados mesmo depois de anos.


  

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Prêmio Eco Challenge: ideias sustentáveis e inovadoras


Se você tem entre 13 a 15 anos e uma ideia inovadora na cabeça, essa é sua chance de fazer acontecer! Inscreva-se no prêmio Eco-Challenge 2013, uma categoria de TIC Americas. A premiação é uma iniciativa do YABT e da PepsiCo, em prol da sustentabilidade do planeta que compartilhamos. A iniciativa selecionará as ideias mais inovadoras ligadas à sustentabilidade de jovens dos países da América Latina, em duas categorias: Empreendedor Econômico e Empreendedor Social.

Em seu quarto ano, o prêmio, parte da TIC Américas escolherá oito finalistas com projetos que resolvam um problema ambiental ou negócio sustentável dentro dos temas: preservação do meio ambiente e/ou da água. Estes finalistas irão apresentar seus projetos para uma comissão julgadora em um evento na Guatemala. Os grandes vencedores, um em cada uma das categorias, receberão um prêmio de US$ 5 mil.
Os projetos apresentados devem propor ideias inovadoras em sustentabilidade. Na categoria Empreendedores Sociais, o objetivo é criar um empreendimento ou projeto social que resolva um problema ambiental. O Empreendedor Social é aquele que busca uma mudança através do desenvolvimento e da difusão de soluções inovadoras a problemas sociais existentes, que posteriormente possam ser implementadas pelo mercado. Já a categoria Empreendedores Econômicos, o objetivo é resolver um problema ambiental através de um empreendimento ou ideia de negócio. Empreendedor Econômico é aquele que busca gerar uma mudança industrial por meio de alguma inovação que desafie o status quo. Embora seu foco não seja social, o empreendedor econômico deve sempre cuidar do triplo equilíbrio de resultados: econômico, social e ambiental.
Para se inscrever basta ter, entre 13 a 35 anos e não há necessidade de  comprovação de nenhum grau de escolaridade.  As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até o dia 18 de janeiro de 2013 pelo link:http://www.ticamericas.net/reg/ent/eco-reto-2013_pr . O anúncio dos finalistas será no dia 28 de abril e a apresentação dos finalistas e cerimônia de premiação será entre os dias 29 e 31 de maio.
O apoio e patrocínio do Eco Challenge pela PepsiCo tem como base o compromisso de  apoiar e energizar as lideranças locais para fortalecer e acelerar as transformações socioambientais em suas comunidades. Esta política faz parte da estratégia global da companhia chamada Performance com Propósito.
Para acompanhar nossas dicas sobre empreendedorismo, siga a Escola Empreendedora no Facebook clicando aqui: https://www.facebook.com/EscolaEmpreendedora?fref=ts

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Jerry Maguire: uma lição de empreendedorismo


Dirigido por Cameron Crowe, o filme Jerry Maguire – A Grande Virada é uma lição para empreendedores em formato de longa metragem. A história é sobre o poder da honestidade e da ética. Tom Cruise interpreta um agente esportivo (Jerry Maguire) que por acreditar e defender um relacionamento mais humano com um número menor de clientes, acaba sendo demitido da empresa em que trabalhava e perdendo todos os seus clientes, ficando apenas com um temperamental jogador da NFL.
Jerry tinha tudo, dinheiro, sucesso e uma carreira promissora, mas resolve desistir de tudo e se arriscar completamente para lutar por algo em que acredita. O longa retrata a trajetória de persistência de Jerry, um empreendedor que foi atrás de seus sonhos e precisa recomeçar sua carreira do zero, lidando com as pressões e deslealdades da concorrência.
O interessante do filme é ver o processo de falência e retomada do protagonista que se vê obrigado a desenvolver maneiras criativas de cativar seu único cliente. E todo esse processo nos faz questionar três pontos importantes na vida de empreendedores: a persistência, a fé nos seus sonhos e superar o medo de arriscar.
Vale muito a pena assistir! Veja abaixo o trailer do filme e inspire-se: http://www.youtube.com/watch?v=OKoKYk4jC84


sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Semana Global: Um tempo para (re) pensar o seu negócio

Escola Empreendedora e MyJobSpace - Coworking participam da Semana Global do Empreendedorismo com atividades que levam empreendedores a (re)pensarem seus negócios


A Semana Global do Empreendedorismo é considerada o maior movimento sobre o tema do mundo. Durante sete dias do mês de novembro, pessoas e organizações de diversos países realizam atividades para inspirar, capacitar, conectar e engajar pessoas com o espírito empreendedor. A Escola Empreendedora, que visa fomentar a cultura empreendedora no país, em parceria com o MyJobSpace,espaço de coworking que tem como objetivo principal, dar suporte ao crescimento de pequenos empreendedores realizarão, dentro da Semana Global do Empreendedorismo, o evento Tempo de Empreender.

A programação do evento Tempo de Empreender visa levar seus participantes a (re) pensarem seus negócios por meio de atividades lúdicas e divertidas. As 09h os participantes são recebidos com um café receptivo, em seguida, das 10h às 12h participarão de uma Oficina de Modelo de Negócios (CANVAS) ministrada Ana Fontes (MyJobSpace) e com a participação de Daniel Egger (Foltigo). Após o intervalo para o almoço, às 14h, os empreendedores e aspirantes participarão do Cine Empreendedor com o filme Jerry Maguire - A Grande Virada (Cameron Crowe, 1996), seguido de um debate mediado por Ana Fontes. E às 16h30 serão realizadas diversas atividades estimulando o networking entre os participantes.

O evento Tempo de Empreender será realizado no dia 13 de novembro das 09h às 17h30 no MyJobSpace - Coworking & Eventos. Veja mais informações sobre o local de realização do evento no site do MyJobSpace. A inscrição é gratuita e pode ser feita por aqui.


SERVIÇOS:
Semana Global do Empreendedorismo – 12 à 18 de novembro

Tempo de Empreender – 13 de novembro atividade promovida pela Escola Empreendedora e MyJobSpace – Coworking
MyJobSpace – Av. Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 345 -Jabaquara 

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

O Aluno e o Mestre


Em uma aula no ano de 2008 ouvi do grande professor, profissional de marketing e um dos meus mestres, Francisco Alberto Madia de Souza a seguinte frase: “Não existem boas ou más escolas. O que existe são bons professores e maus professores” - (Peter Drucker).

Quando somos alunos, às vezes, tentamos desafiar nossos mestres. Alguns realmente merecem. Outros, e esses são sábios mestres, sabem exatamente como responder aos questionamentos dos alunos.

A grande lição de um sábio mestre é o ensinamento prático de que não há luta na conquista do aprendizado, não há disputa, não há guerra. Há esforço e oportunidade. Um para absorver o que está sendo ensinado e outro para aplicar e contribuir com alguma novidade (se for descoberta), e essa provavelmente será testada por ambos.

Na verdade, acredito que o grande aprendizado esteja em duas palavras: Respeito e Gratidão. Respeito por todos os mestres que temos contato durante a nossa vida e Gratidão por aprendermos a nos desenvolver em busca de nos tornamos mestres. E esse é o grande presente de um mestre para os seus alunos!

Bem ou mal é uma questão de escolha. Eu prefiro me esforçar para ser dos bons. E você já agradeceu e decidiu que tipo de mestre quer se tornar?

Pense nisso e até a próxima!

Ricardo Alves*

Ricardo Alves  é Publicitário, tem  MBA  Executivo  em Marketing e especialização  em    Marketing   Digital - ambos na Madia Marketing School. É jurado Marketing Expert do prêmio Marketing Best e Marketing Best Social. Atua como gerente de  marketing , atendimento  e novos  negócios  na  LIGA   MKT  Estratégico,    consultoria   especializada em  ativação de negócios (www.ligamkt.com.br). Em 2012 começou sua carreira de professor na universidade Anhembi Morumbi. Pode ser   facilmente  encontrado  no  email : ricardo@ligamkt.com.br ou www.youtube.com/asan8

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Escola Empreendedora estará presente na Feira do Empreendedor



Buscando sempre oferecer apoio à empreendedores, o MyJobSpace estará presente na maior feira sobre o tema do país. 


Interessados em abrir um novo negócio e empresários em busca de fornecedores e de orientação sobre como inovar e gerir melhor o seu empreendimento poderão satisfazer suas necessidades durante a terceira edição da Feira do Empreendedor de São Paulo. A Feira, que tem expectativa de 50 mil visitantes, tem como objetivo apresentar soluções para os principais problemas dos empreendedores será realizada entre os dias 25 a 28 de outubro das 13h às 20h no Pavilhão Verde do Expo Center Norte. A EscolaEmpreendedora também estará presente na Feira, representada no stand do MyJobSpace - Coworking SP, escritório colaborativo localizado na Zona Sul de São Paulo, que visa oferecer facilidades para o desenvolvimento dos empreendedores, também estará presente na Feira do Empreendedor. Confirme sua presença no evento do Facebook e venha visitar nosso stand (p09 ao lado da Esquipe de Bombeiros). Esperamos você! 

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

10 mandamentos para a sua empresa NÃO usar redes sociais

O recente fenômeno das redes sociais alterou profundamente a forma com as empresas se comunicam e estabelecem relações com seus clientes e potenciais consumidores. Estar presentes nessas mídias se tornou essencial para as empresas e perfis em Twitter, Facebook, Pinterest entre outras, se tornaram importantes ferramentas de marketing gratuita. Mas, essas redes sociais tem um enorme alcance entre seus usuário e não saber usa todo esse potencial corretamente pode acabar depondo contra sua empresa.                
O Cleyton Carlos Torres, colunista do BlogMidia 8 listou
10 razões para você se perguntar e analisar se está ou não preparado para entrar de cabeça nesse mundo. Mas lembre-se: se não estiver pronto, não entre.
1.Você não sabe quais são os seus objetivos: É preciso ter em mente e muito bem delineado qual a contribuição no uso de redes sociais para com a sua empresa. Entrar sem ao menos ter um planejamento e metas traçadas é dar um tiro no escuro. Não tem uma meta? Não use redes sociais.         
2. Você não tem caixa para investimentos:  Se a sua empresa tem a filosofia de que mídias sociais são de graça e não possuem custo algum, não entre nesses terrenos. Ter um trabalho sério nessas mídias custa caro. Não ter recursos financeiros e capital humano? Não use redes sociais.
3. Você não sabe medir seus próprios impactos e resultados:  Medir os resultados é um importante passo para qualquer estratégia em social medial. Não saber analisar seu umbigo? Não use redes sociais.
4. Você não conhece o seu público-alvo:  Ofereça o conteúdo certo para o público certo. Não sabe com quem fala? Não use redes sociais.
5. Você não sabe quais ferramentas deve usar: Não saber quais ferramentas usar ou não ter ideia de como usá-las é pior do que não saber qual é o seu público-alvo: é jogar um alvo no público 2 vezes seguidas. Não sabe o que usar? Não use redes sociais.
6. Você não tem tempo para gerar conteúdo:  Tratar de maneira inadequada um cliente em uma loja faz com que todas as suas ações em social media sejam inúteis. Não seja em um ambiente o que você não é em outro. Não tem tempo? Não use redes sociais. 
7. Você não sabe ou não tem uma mensagem clara: Espalhar uma mensagem vazia que demonstra que nem mesmo a sua empresa está segura do que quer ou do que faz, é transmitir a todos uma única mensagem clara: não temos mensagem nenhuma! Não tem o que dizer? Não use redes sociais.
8. Você não sabe como lidar com uma crise de mídia social: Quase tudo não deve ser levado para o lado pessoal e, principalmente, deve existir um diálogo com seu público. Discutir ou travar uma queda de braço só irá aumentar uma crise. Não tem preparo para uma situação ruim? Não use redes sociais.
9. Você não sabe se usa seu nome ou o da empresa: Você está realmente preparado para assumir a patente “falo em nome da empresa tal”? Fale em nome da empresa com moderação! Não tem uma política no uso de redes sociais? Não use redes sociais.              
10. Você não sabe o que quer com as mídias sociais: depois de perguntar a você mesmo todos os passos anteriores, é necessário questionar quais os fundamentos que te baseiam para seguir em frente com a adesão de mídias sociais. Você já deve ter claro o porque antes mesmo de ler todos esses passos e se perguntar isso.
Depois desses tópicos você esta um pouco perdido em como usar as redes sociais em benefício da sua empresa? Bem vindo ao grupo! As mídias sociais são um fenômeno muito novo e muitos dos seus usuários ainda não sabem aproveitar o máximo o seu potencial. Foi pensando nisso que a EscolaEmpreendedora em parceria com a Konfide – Marketing Digital organizam o curso “Marketingnas Redes Sociais” que será ministrado publicitário e especialista em mídias sociais Fernando Souza. O curso será realizado no dia 20/outubro (sábado) das09h às 18h no MyJobSpace – Coworking & Eventos. Para saber mais informações e se inscrever no curso, clique aqui: https://www.sympla.com.br/marketing-nas-redes-sociais__10952.html

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Jovem Empreendedor


Muito se fala sobre o jovem empreendedor como se isso fosse um fenômeno contemporâneo. Mas se analisarmos nossa história evolutiva, veremos que  ele é, na verdade, um dos personagens mais antigos da nossa espécie - além de fundamental para que atingíssemos o atual grau de desenvolvimento da humanidade. O empreendedorismo está em nossas raízes.No nosso ambiente ancestral, grupos humanos se organizavam em bandos de caçadores e coletores que atuavam de maneira organizada para obter o sustento da comunidade. Mas de nada adiantava um grande número de bons manejadores de lanças se não houvesse um indivíduo com habilidade para coordenar uma estratégia eficiente para cercar a presa. Foi precisamente aí que surgiu a necessidade de um sujeito que fosse bom na coordenação da caçada (ou de uma eficiente operação de coleta), independente de sua própria habilidade na atividade de caçar ou coletar propriamente dita.

Muito tempo depois, inventamos a agricultura, o comércio, a escrita, as leis… Continuamos, entretanto, a ter a necessidade de indivíduos que liderassem empreendimentos análogos aos que praticávamos há dezenas de milhares de anos. No atual grau de desenvolvimento, centrado no sistema capitalista de livre iniciativa, esse sujeito é o empreendedor – que, a priori, pode ser jovem ou velho, tanto faz. Acontece que, já no ambiente ancestral, havia uma diferença sutil entre os líderes de caçadas mais novos ou mais velhos, que tem paralelo entre os jovens empreendedores e aqueles já estabelecidos há muito tempo.

O tempo dos jovens empreendedores

A diferença entre jovens e velhos empreendedores não se restringe ao número de fios de cabelo branco na cabeça, mas principalmente ao comportamento de um e de outro. Um jovem empreendedor, assim como um jovem líder de caçadores, é um sujeito mais impetuoso e disposto a assumir ricos e a inovar. O empreendedor mais velho, por sua vez, tem um comportamento mais seguro e menor propensão ao risco. E uma sociedade saudável terá estes dois tipos de lideranças empresariais convivendo de modo a obter um equilíbrio que maximize a eficiência total do sistema. O jovem empreendedor possui desafios a enfrentar.
Neste contexto, cabe ao jovem empreendedor o papel de avançar, ao passo que os empreendedores mais velhos têm a responsabilidade de não retroceder. Ambos são importantes, sem dúvida, como um time que precisa de um bom goleiro e um bom artilheiro. Mas um ótimo goleiro não ganha o campeonato, mesmo que seja a peça fundamental para que o time não seja rebaixado para a 2ª divisão. Por isto, a importância das associações de jovens empreendedores: fomentar a proliferação dos artilheiros que nos farão vencer o campeonato!

FONTE: Empreendedor OnLine

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Curso para empreendedores: Como negociar com Anjos-Investidores


Curso promovido pela Escola Empreendedora em parceria com a Anjos do Brasil ensina empreendedores a negociarem com potenciais investidores

A cultura empreendedora nunca esteve tão difundida no país. Seja pelo fortalecimento da economia brasileira, cada vez mais estável e propícia à abertura de novos negócios, seja pela nova geração que chega ao mercado de trabalho sonhando em ser dona de seus próprios negócios. O fato é que o número de novas empresas aumenta cada vez mais no Brasil. Mas o cenário ainda não é assim tão otimista. Grande parte dos empreendedores que possuem modelos de negócios promissores tem dificuldade em encontrar meios para firmarem parcerias com grandes investidores e expandirem o seu empreendimento.
coworking-sp-investimento-anjoUma solução encontrada por muitas destas empresas nascentes é o investimento-anjo. O investidor-anjo é aquela pessoa que oferece recursos para a implementação do projeto e também torna-se um orientador no desenvolvimento do negócio. As associações de investimento-anjo chegam a investir de R$ 50 mil a R$ 300 mil em um negócio, além de escolher um integrante do grupo que ficará “responsável” pela empresa que está nascendo. Mas nem sempre é tão simples conseguir esse tipo de incentivo para os novos negócios.
Com base nessa realidade, a Escola Empreendedora¹ em parceria com a Anjos do Brasil² realizam o workshop Negociando com Investidores-Anjo. O workshop que será ministrado para Marcos Hashimoto³ é voltado para empreendedores de negócios nascentes em busca de investimento para o desenvolvimento do negócio. O objetivo deste nível do workshop é apresentar as técnicas de negociação com o investidor-anjo, incluindo aspectos de valoração do negócio e legais/contratuais. Competem ao conteúdo do curso os seguintes temas: O investidor-anjo tem interesse no meu negócio, e agora?; Os tipos de investidores -anjo; Pitching: Venda sua ideia; Aspectos que inviabilizam uma negociação; Melhores práticas na negociação com investidores-anjo; Due Dilligence: O que o investidor vai investigar sobre o seu negócio; Valoração do negócio: Principais técnicas de valuation para negócios nascentes; Aspectos contratuais do investimento: principais documentos e cláusulas; Pós-investimento: Sinergia de interesses e competências para o desenvolvimento do negócio.
O workshop Negociando com Investidores-Anjo será realizado entre os dias 28 de setembro no período das 09h às 18h no espaço de coworking MyJobSpace . O investimento para participar do workshop é de R$490,00 e as inscrições podem ser feitas no seguinte link: http://www.sympla.com.br/workshop-intermediario-investimento-anjo-para-empreendedores__10789.html
 
1. Escola Empreendedora: para atender a crescente demanda de capacitação de empreendedores, Ana Fontes, empreendedora há 5 anos, oferece cursos a valores acessíveis voltados para pequenos empreendedores, sobre como redes sociais, marketing, vendas, finanças, operação, entre outros.
2. Anjos do Brasil: A Anjos do Brasil é uma organização sem fins lucrativos criada para fomentar o crescimento do investimento-anjo no Brasil, apoiando o desenvolvimento do empreendedorismo de inovação. Para mais informações, acesse: http://www.anjosdobrasil.net/
3. Marcos Hashimoto: é Doutor em Administração de Empresas pela EAESP/FGV, professor da ESPM. Criou e coordenou o Centro de Empreendedorismo do Insper Instituto de Ensino e Pesquisa. Professor em programas de MBA e educação executiva. Exerceu cargos executivos em multinacionais como Citibank e Cargill Agrícola. Foi professor da Business School São Paulo e membro do Centro de Empreendedorismo da EAESP/FGV, onde coordenou a Competição Internacional de Planos de Negócios, o Moot Corp Latin America. É colaborador do Instituto Empreender Endeavor e Colunista do site da revista Pequenas Empresas Grandes Negócios, do Portal Administradores e do Portal Santa nder Empreendedor. Autor de livros. Professor visitante da Universidade do Texas em San Antonio, Instituto de Empresa em Madrid e INCAE (Colômbia) e professor mentor do programa REE Fellows da Universidade de Stanford. Tem artigos publicados em revistas acadêmicas e congressos internacionais e prêmios de educação empreendedora pela Endeavor e pelo Global Consortium of Entrepreneurship Centers.
 
dia: 28/setembro/2012 (6ª feira) – horário: 9 às 18horas
local: MyJobSpaceCoworking SP e Eventos
Av. Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 345
500m do Metro Conceição – São Paulo
Google Maps:
http://goo.gl/maps/ECcy7
(11) 2619-9190 / eventos@ag4global.com.br

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

É possível ensinar alguém a ser empreendedor?


Pequenas Empresas & Grandes Negócios conversou com quatro especialistas no estudo do empreendedorismo e organizou um debate virtual sobre o assunto


A partir da esquerda, Jacques Marcovitch, Anne Dobrée, Gilberto Sarfati e Marcelo Nakagawa

É possível ensinar alguém a ser empreendedor? As respostas para essa pergunta variam bastante no mundo acadêmico. Alguns especialistas acreditam que já se nasce com as características de um empreendedor. Outros acham possível ensinar ou estimular isso na própria faculdade. Além do professor Andrew Zacharakis, do Babson College, nos Estados Unidos, Pequenas Empresas & Grandes Negócios conversou com mais quatro especialistas no estudo do empreendedorismo e organizou um debate virtual sobre o assunto. 

Perfil dos especialistas 
ANNE DOBRÉE: Chefe do Seed Funds, fundo de investimento do Grupo de Empreendedorismo da Universidade de Cambridge, na Inglaterra 

MARCELO NAKAGAWA: 
Professor e coordenador do Centro de Empreendedorismo do Insper 

GILBERTO SARFATI: Professor do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da Fundação Getulio Vargas (FGV) 

JACQUES MARCOVITCH: Professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP) 

>> É possível ensinar alguém a ser empreendedor? 

Dra. Anne Dobrée: algumas habilidades do empreendedor são inatas e não podem ser aprendidas. Eu acho que a disposição para assumir riscos e a persistência são características difíceis de ensinar, apesar de poderem ser apoiadas e encorajadas na sala de aula. Cursos de empreendedorismo podem complementar as habilidades naturais que os empreendedores têm. Além disso, essas aulas ajudam a fornecer a orientação, o apoio e o incentivo necessários para os empresários em potencial começarem a dar seus primeiros passos.

Professor Marcelo Nakagawa: dá para incentivar o empreendedorismo. Você ensina técnicas de gestão, por exemplo. Agora, a capacidade de empreender tem de nascer da iniciativa de cada um. Nenhum professor vai motivar o aluno a ser empreendedor; ele vai indicar os motivos que aquela pessoa tem para empreender. Quem encontra, verdadeiramente, esses motivos é o próprio aluno. Infelizmente, as disciplinas de empreendedorismo estão, principalmente, nos cursos de negócios. Nos mais técnicos, as pessoas não aprendem a ganhar dinheiro com aquilo que estão lidando. É difícil achar matéria de empreendedorismo num curso de odontologia, mas esse ensino deveria ser obrigatório para qualquer curso superior. O aluno precisa aprender a ganhar dinheiro em cima do que está fazendo. 

Professor Gilberto Sarfati: é possível ensinar a ser um empreendedor melhor e despertar o empreendedorismo como opção de carreira. Na FGV, temos tido sucesso com isso. No primeiro ano do curso de administração existe uma matéria chamada “Educação Empreendedora”. Percebemos que a maioria dos alunos entra na faculdade sem nem pensar em empreender. Mas isso muda com o tempo. O número de alunos que quer abrir um negócio próprio tem crescido dentro da faculdade e alguns deles começam a empreender ainda dentro da FGV — na empresa júnior, por exemplo. 

Professor Jacques Marcovitch: na faculdade, não se aprende intuição, uma qualidade tão essencial para os grandes cientistas quanto para os pequenos comerciantes. O que se chama de faro ou instinto é uma precondição a ser cultivada no empreendedorismo, de preferência com apoio em regras produzidas no universo do ensino formal. Aprender a empreender é possível, sim. Embora partidários mais ortodoxos da intuição costumem caricaturar o problema com uma frase bem-humorada: “A gente só aprende o que já sabe”. 

>> O que é essencial aprender antes de ser empreendedor? 

Dra. Anne Dobrée: parte do trabalho de se tornar empreendedor é ter a habilidade de aprender a dançar conforme a música, ir aprendendo as coisas conforme a necessidade. Mas, essencialmente, seria necessário um bom conhecimento técnico sobre a área, saber administrar as finanças do negócio e construir equipes. Algo também essencial para o empreendedor é saber quais as habilidades que ele não tem. 

Professor Marcelo Nakagawa: existem dois conhecimentos importantes para as pessoas que estão longe da área de negócios. O primeiro é aprender a planejar um novo negócio e o segundo é aprender a vender. Tudo isso pode ser suprido por cursos ou por um sócio mais especializado na área de administração. Um dos pontos positivos de fazer esses cursos é encontrar pessoas com os mesmos medos, receios e sonhos. São pessoas que estão no mesmo estágio de pensar um novo negócio, de querer arriscar mas ter um pouco de medo. 

Professor Gilberto Sarfati: planejamento é essencial. Todas as pesquisas indicam que as principais razões para a falência de empreendimentos é a falta de capacidade de gestão. Além disso, gestão de pessoas, gestão de caixa, vendas e marketing. O empreendedor não precisa ser um especialista nessas áreas, uma vez que, mais cedo ou mais tarde, ele poderá contratar pessoas especializadas nelas. Mas precisa ter uma boa noção para conseguir acompanhá-las — afinal, é o presidente da empresa que está fundando. Você não precisa ser o contador, porque não vai fazer o balanço da empresa. Mas precisa entender aqueles números. 

Professor Jacques Marcovitch: é essencial valorizar a cultura de resultados, a clareza das metas, a compreensão do entorno do futuro negócio e as especificidades do mercado a ser conquistado. A convivência com os potenciais consumidores é a melhor forma de apreender aspirações, anseios e expectativas. Aprender com outros que estão no ramo contribui para antecipar dificuldades a superar, e formas de otimizar o retorno sobre o investimento. Além disso, aprender a montar um plano de negócios, com etapas a vencer, será útil. Todo empreendedor deve compreender que o lucro está longe de ser a mera diferença entre receita e despesa corrente. Trata-se de gerar recursos para investir, motivar seus funcionários e pagar impostos, capital de giro e crédito bancário, por exemplo, que são variáveis básicas e cujo pré-dimensionamento é aconselhável. 

>> Quais as vantagens e desvantagens de ter se graduado na mesma área do seu negócio? É melhor ir direto para um curso de administração ou fazer uma faculdade na área em que você quer empreender? 

Dra. Anne Dobrée: a faculdade de administração pode proporcionar uma compreensão melhor de negócios em geral, além de uma rede de contatos. No entanto, em algumas áreas, especialmente naquelas relacionadas à alta tecnologia, você realmente precisa de uma base mais específica do setor. Tem de entender as complexidades do serviço que está oferecendo e também para ser levado a sério no mercado. 

Professor Marcelo Nakagawa: o ideal é justamente isso — a pessoa empreender na área em que se formou. É uma maneira inteligente de se tornar empreendedor, porque você não joga fora o que aprendeu durante anos de estudos. No fim das contas, você tem o conhecimento técnico da área, sabe quais são os clientes e como o segmento evolui. Acho que não existe uma desvantagem nesse caminho. 

Professor Gilberto Sarfati: a vantagem de ter se formado na mesma área em que o seu negócio atua é ter um ponto de vista técnico. A desvantagem é a falta de conhecimento em gestão, o que pode matar um negócio. Uma fórmula que tem dado certo é a de ter sócios especializados em áreas diferentes: um com um conhecimento mais técnico do setor (um arquiteto, por exemplo) e outro com um conhecimento maior em gestão. Se a pessoa optar por aprender a gerir um negócio, a faculdade de administração não é a mais recomendada, porque o ensino universitário vai cobrir coisas que não vão interessar a ela. Existem cursos específicos que contribuem mais para a necessidade do empreendedor e vão levar menos tempo. 

>> Como você vê a proliferação de cursos de empreendedorismo no mundo? 

Professor Gilberto Sarfati: isso é positivo porque simboliza um aumento da cultura empreendedora. Agora, o próximo passo é aumentar a especificidade desses cursos para que haja mais cursos focados nos pequenos negócios. Atualmente, os cursos de administração — como gestão de pessoas, gestão de empresas — são muito focados em grandes negócios. 

Professor Jacques Marcovitch: os cursos de empreendedorismo constituem uma condição desejável, mas não suficiente. Eles requerem, antes de tudo, uma boa estruturação de suas propostas de ensino, combinando valores, princípios e conceitos. Além disso, é preciso alinhar esse ensino com a vida prática. A meu ver, esses cursos devem conter um ciclo básico, destinado a identificar e incentivar a vocação e o verdadeiro potencial do aprendiz. Seria um bom filtro para selecionar quem quer ou não ser mesmo empreendedor. Não se lavra em terra estéril. 

Esta reportagem é um extra da matéria “Profissão: empresário”, publicada na edição impressa de Pequenas Empresas & Grandes Negócios (ed. 284 - setembro/2012) 




segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Livro explica o empreendedorismo sob a visão de 25 especialistas brasileiros


De acordo com relatório que o Sebrae publicou recentemente, o Brasil está se tornando um celeiro de startups – novas e inovadoras empresas – que se destacam em todos os campos. São três mil ideias criativas que são registradas diariamente em todo o país. A inovação é a responsável por esse número e, para o empreendedor, fator fundamental para conquistar mercados e negócios.
Sobre inovação e empreendedorismo, Nei Grando reuniu no livro Empreendedorismo Inovador diversas opiniões e especialistas para tratar do assunto. "Esse é o primeiro livro de empreendedorismo de base tecnológica escrito por autores brasileiros com sólidos conhecimentos, muitos com ampla experiência em startups de tecnologia. Além de empreendedores, entre esses profissionais estão presentes consultores em inovação e negócios, acadêmicos e investidores envolvidos com capital de risco, que procuraram oferecer o melhor de si para esta obra" – explica Grando.
O livro traz uma apresentação do contexto do empreendedorismo no Brasil (capítulo 1) e do mercado para empresas de tecnologia (capítulo 2). Em seguida, aborda a carreira empreendedora e por que vale a pena empreender (capítulo 3). Apresenta vantagens e desvantagens de se ter sócios, fornecendo sugestões e dicas que podem ser muito úteis nessa escolha (capítulo 4). Explica por que o empreendedor deve conhecer os fundamentos de gestão e modelagem de negócios (capítulo 5) e depois detalha tais preceitos, esclarecendo o que o empreendedor precisa saber sobre: estratégia (capítulo 6), marketing (capítulo 7), vendas (capítulo 8), pessoas (capítulo 9), finanças (capítulo 10), criatividade e inovação (capítulo 11), networking (capítulo 12) e tecnologia (capítulo 13). O livro apresenta também como nasce uma ideia (capítulo 14), mostrando como a prototipagem pode ajudar a avaliar se a sua ideia resultará em um produto ou serviço com potencial de mercado (capítulo 15). Para ajudá-lo na modelagem de seu negócio, há elementos de criação de valor (capítulo 16), entrega de valor (capítulo 17) e captura de valor (capítulo 18). No que diz respeito à busca e aquisição de investimento, consideramos os recursos financeiros próprios (capítulo 19), com dicas de como encontrar e abordar um investidor-anjo (capítulo 20), como apresentar o seu projeto a um investidor (capítulo 21) e se vale a pena recorrer a uma incubadora (capítulo 22). Finalmente, consideramos porque o empreendedor deve buscar conselheiros e mentores experientes em gestão e negócios (capítulo 23), além de como e onde obter educação e treinamento formal para empreender (capítulo 24). Cada capítulo pode ser lido de maneira independente, de acordo com o momento que o leitor estiver desfrutando do conhecimento.
Além do próprio organizador, Nei Grando, Empreendedorismo Inovador tem como articulistas nomes de peso focados em empreendedorismo, tecnologia e startups como: Ana Maria Magni Coelho, Bob Wollheim, Carlos Eduardo Guillaume, Cassio A. Spina, Cezar Taurion, Diego Remus, Edson Mackeenzy, Felipe Matos, Joel Weisz, John Lemos Forman, Leo Kuba, Marcel Malczewski, Marcelo Amorim, Marcelo Nakagawa, Martha Terenzzo, Nathalie Trutmann, Pedro Mello, Renato Fonseca de Andrade, Robert Edwin Binder, Rodrigo Brito, Rogério Chér, Ronald Jean Degen, Rose Mary Almeida Lopes e Sérgio W. Risola.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Quais são as características de empreendedores inovadores?


Respondido por Lourenço Bustani

Hoje fala-se muito em inovação, mas nem sempre sobre o que faz de um empreendedor inovador. Para ser caracterizado como um empreendedor inovador é essencial ser uma pessoa curiosa, por exemplo. Veja abaixo outros aspectos.
1. Ter objetivos claros
Um empreendedor inovador deve ter intenções e propósitos claros e não negociáveis. Só com esse senso de que estamos fazendo a coisa certa é que venceremos as barreiras e os medos de tocar um negócio, qualquer que seja.
2. Ser inquieto
Para inovar, é necessário que o empreendedor seja inquieto e tenha vontade de mudar. Essa curiosidade precisa ser compartilhada para ganhar força. Outra característica de uma mente inovadora é saber estar perto de gente muito boa no que faz. De preferência, pessoas que sejam melhores em algum assunto que você não domina.
3. Pensar grande
É importante também ter visão sistêmica, pensar grande. Estamos em um momento em que é necessário olhar para o todo, de associar diversos conhecimentos e entender que uma ação leva a outra. Isso tem a ver com a busca pelo valor compartilhado, em que todos ganham: as pessoas, as empresas e o planeta.
O empreendedor inovador deve pensar no lucro, para subsistir e prosperar, mas também ajudar a construir contextos de rua, de bairro e de um mundo mais favoráveis.
*Lourenço Bustani é especialista em inovação e sócio-fundador da Mandalah